Diário do espectador A Cidade dos Rios Invisíveis - Áurea Souza
- Coletivo Estopô Balaio
- 24 de Abril de 2017
Acompanhar A cidade dos rios invisíveis foi me reconhecer como moradora da zona leste, famosa ZL. Foi ver gente fazendo arte para gente e com mais gente. Foi ver amor, foi ver transformar a dor em arte e até tubarão em árvore. Foi ver a delicadeza e a gentileza de saber que todo mundo é artista, que daquele rio saiu uma sereia que faz poesia, poesia essa que me fez chorar quando disse que ser feminista não é o homem odiar, é apenas amar e amar igual...porque somos iguais!
Que lindo, que amor, que presente, que rio corrente, que ainda corre em mim. E ao fim eu pensei que era pra gente odiar o rio, mas odiar o rio por que? Era por causa dele que estávamos ali, foi por causa desse rio que fez e ainda faz tanta gente chorar que ainda há gente a sonhar!
Parabéns, parabéns e parabéns!!!!!! lindos de corpo, arte e alma 

Foto: Aline Hessel
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