O que sobrou do rio

Segundo espetáculo criado pelo Estopô Balaio no Jardim Romano, O QUE SOBROU DO RIO volta a falar das enchentes e alagamentos vividos pelos moradores do bairro. Entretanto, o foco desta vez é outro. O elemento da CASA é o que vai evocar as memórias mais íntimas das enchentes.

Um dos questionamentos levantados pelo grupo é como é possível que a casa profanada pelas águas não perdesse sua função de abrigo e proteção. A casa é vista por nós como lugar de sonho e devaneio e provedora de segurança física e existencial. O que muda em relação a isso depois que o rio transborda?

“O que sobrou do rio” contou com atores-moradores e atores-estrangeiros em cena, além da participação dos moradores representados por eles. Estes últimos amenizavam a impossibilidade de realmente ser D. Netinha, D. Adelina, D. Francisca, Fátima, Larissa, Luana, Luzia e Thiago.

O espetáculo esteve em cartaz em 2013 no Jardim Romano e no Memorial da América Latina. No início de 2014, circulou por cidades que também sofreram com enchentes. São elas Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos e Mogi das Cruzes.

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